Agora chegou a hora de botarmos as cartas na mesa
Agora chegou a hora de provarmos da sobremesa
Como escolher entre o mel e o sal
Como escolher se tudo lhe faz mal
Como escolher se nada é tão normal
Como escolher se tudo é tão igual
De boas intenções o inferno já está cheio
Já diziam nos sermões se preocupe com o alheio
Como escolher entre o profano e o moral
Como escolher se tudo lhe faz mal
Como escolher se nada é tão normal
Como escolher se tudo é tão igual
Os lobos que os cercam em pele de cordeiro
Se parecem agradáveis já já lhe partem todo ao meio
Como escolher entre o bem e o mal
Como escolher se tudo lhe faz mal
Como escolher se nada é tão normal
Como escolher se tudo é tão igual
O poder sempre cegou o homem isso é pura melancolia
A ganância que o esmaga da forma que ele queria
Como escolher entre o formal e o casual
Como escolher se tudo lhe faz mal
Como escolher se nada é tão normal
Como escolher se tudo é tão igual
Erga o seu troféu que lhe deixa encabulado
Colha os seus frutos que plantara no passado
Como escolher a ignorância ou o racional
Como escolher se tudo lhe faz mal
Como escolher se nada é tão normal
Como escolher se tudo é tão igual
Como escolher como escolher como
Escolher como escolher
Como escolher como escolher como
Escolher como escolher