As coisas vulgares que há na vida
Não deixam saudade
Só as lembranças que doem
Ou fazem sorrir
Há gente que fica na história
Da história da gente
E outras de quem nem o nome
Lembramos ouvir
São emoções que dão vida
À saudade que trago
E aquelas que tive contigo
acabei por perder
Há dias que marcam a alma
A chuva molhava me o rosto
Gelado e cansado
As ruas que a cidade tinha