Duas estrelas da pobreza
Em dois paletós e um bu rel
Da bondade a beleza
A Terra espelha o céu
O pequeno de Assis estremece o Va ti cano
Toma a cruz, renega a si
O zênite franciscano
Oito séculos de história, Cristianismo é caridade
Lápis, pedra-preciosa, é o Chico da Mediunidade
São dois vasos escolhidos na estrada da humildade
São dois servos à serviço da luz
São dois pobres, são dois ricos, tamanha claridade
Vão trazer no corpo a história do amor
Pe lo Cris to,
são fran cis cos,
são dois chi cos.