Ah, que bom
Que bom te encontrar, queria te ver
Pra gente sonhar, tentar reviver
Pra gente lembrar que não esqueceu
Do amor que ainda não morreu
Não deixe nossa poesia perder o sabor do amor
Não deixe que o tempo esfrie o nosso calor (mas não deixe)
Não deixe nossa poesia perder o sabor do amor
Não deixe que o tempo esfrie o nosso calor
Nosso amor não quer água fria
Não tem maresia, é um sol de verão
Correnteza de pura beleza
De quinta grandeza, de rara paixão
É de ouro, é de prata, é de cobre
É a causa mais nobre que causa emoção
Uma flor quando usa perfume
Não causa ciúme no meu coração
Ah, que bom
Que bom te encontrar, queria te ver
Pra gente sonhar, tentar reviver
Pra gente lembrar que não esqueceu
Do amor que ainda não morreu
Não deixe nossa poesia perder o sabor do amor
Não deixe que o tempo esfrie o nosso calor (mas não deixe)
Não deixe nossa poesia perder o sabor do amor
Não deixe que o tempo esfrie o nosso calor
Nosso amor não quebra a corrente
É polivalente, é madeira de lei
É uma rocha de nervos de aço
Que vence o cansaço, tem força de rei
É segredo de estado, é mistério
É o caso mais sério que reencontrei
Uma flor nunca usa espinho
No mesmo caminho por onde passei