Na beira da praia
Suor, carnaval
Capoeira leva o berimbau
Um mal encarado
Chegou por ali
Estava achando-se o tal
Capoeira jogando, tocando pandeiro.
Nem via o malandro vacilando
Em cima da mulher do capoeira
O malandro crescia suas assas.
Capoeira não perdoou
e o malandro para roda chamou
Deu rabo de arraia, martelo, ponteira
Malandro picava na areia
Queixada, rasteira e salto mortal
E no fundo tocando berimbau
Ficou esticado na beira da praia
Já não faz mais cara de mal