---------------------------------------
---------------------------------------
-0---0---0--0---0-------2---0----------
---------------------3---------3--2----
-------------------------------------3-
---------------------------------------
Va-mos tra-ba-lhar sem fa-zer a-lar-de
-----------------------------------------
-----------------------------------------
-----------------------------------------
--2--2---2---2---2---0----3---2--0-------
------------------------------------3--0-
-----------------------------------------
Pra pi-sar com for-ça_o chão da ci-da-de
--------------------------
--------------------------
----------2---0---------1-
------2----------0---2----
-0-3----------------------
--------------------------
A vi-da não tem se-gre-do
---------------------------------------------
--0----0--0----0---0--------1---0------------
-----------------------2------------2---0----
-------------------------------------------2-
---------------------------------------------
---------------------------------------------
Quem sen-ta-do_es-pe-ra_a mor-te_é co-var-de
-------------------------------------------
-------------------------------------------
--0---0----0--0--0---------2---0-----------
---------------------3-------------3--2----
-----------------------------------------3-
-------------------------------------------
Mas quem faz a sor-te_é que_é de ver-da-de
--------------------------
--------------------------
---------2---0------------
------2----------0---2----
-0-3--------------------3-
--------------------------
É só a-cor-dar mais ce-do
É só regar, pra alimentar o arvoredo
Por essa luta eu não retroce-do
Pra ver toda a mocidade
Com os frutos da liberdade
Escorrendo de entre os de-dos
Que é pra enterrar de uma vez seus medos
---------------------------------------
---------------------------------------
-0---0---0--0---0-------2---0----------
---------------------3---------3--2----
-------------------------------------3-
---------------------------------------
Va-mos tra-ba-lhar sem fa-zer a-lar-de
-----------------------------------------
-----------------------------------------
-----------------------------------------
--2--2---2---2---2---0----3---2--0-------
------------------------------------3--0-
-----------------------------------------
Pra pi-sar com for-ça_o chão da ci-da-de
--------------------------
--------------------------
----------2---0---------1-
------2----------0---2----
-0-3----------------------
--------------------------
A vi-da não tem se-gre-do
---------------------------------------------
--0----0--0----0---0--------1---0------------
-----------------------2------------2---0----
-------------------------------------------2-
---------------------------------------------
---------------------------------------------
Quem sen-ta-do_es-pe-ra_a mor-te_é co-var-de
-------------------------------------------
-------------------------------------------
--0---0----0--0--0---------2---0-----------
---------------------3-------------3--2----
-----------------------------------------3-
-------------------------------------------
Mas quem faz a sor-te_é que_é de ver-da-de
--------------------------
--------------------------
---------2---0------------
------2----------0---2----
-0-3--------------------3-
--------------------------
É só a-cor-dar mais ce-do
Se não mudar, o barco bate no rochedo
E vai pro fundo como um brinque-do
É bom cantar a verdade
Pro povo de uma cidade
E deixar de arreme-do
E aí vai virar mais um samba-enredo
É só regar, pra alimentar o arvoredo
Por essa luta eu não retroce-do
Pra ver toda a mocidade
Com os frutos da liberdade
Escorrendo de entre os de-dos
Que é pra enterrar de uma vez seus medos
Se não mudar, o barco bate no rochedo
E vai pro fundo como um brinque-do
É bom cantar a verdade
Pro povo de uma cidade
E deixar de arreme-do
E aí vai virar mais um samba-enredo
Que é pra enterrar de uma vez seus medos
Pra isso é só acordar mais cedo