O tempo passa e a luta não termina
O Sol que ilumina e aquece o nosso chão
Campo florido no poente contamina
Luz da mão divina, sopro da criação
Raios de Sol se encarrega das sementes
Germinando a terra quente dá luz na escuridão
E na carona chuva fina a favor
Dissipa com amor para refrescar o chão
Um manto verde que realça a natureza
Dona de rara beleza espalha as flores no sertão
São colibris que do seu ninho solfeja
Um canto que enseja em formas de coração
O arco íris coroando o novo fruto
Trazendo a cada minuto um mundo em profusão
São novos ciclos estrelando com seu véu
Vindo do alto Céu o milagre fecundação
Nesta viagem onde não existe pressa
somente nos interessa a última estação
Viajando agora, nas manhãs de Sol raiadas
Vislumbrando a estrada no caminho do coração