Vento vadiando pelo norte
em direção do barro forte da via
ainda longe das horas de um dia negro
não vai terminar
chuva na conversa para o tempo se acalmar
Andar
tão longe de você
sem esse brilho nos olhos
sambar.
Antes que se perca a cabeça
em um ninho de vespas
latir
os braços passam a sentir todo desprezo
sem lacrimejar
alma corrompida pelas quatro estações do ano
agora a perder
na fumaça da janela
planos.
Deixar no carpe aquele cinza
Branca!
Branca