Sento no banco de réu, e aguardo a sentença,
Porque até hoje ninguém, destruiu minha crença,
Pela voz que ordena, que eu me conforme,
Porque aquele que mora, lá em cima não dorme.
O sofrer, é da vida, eu aceito,
Não guardo porém, ódio ou rancor, dentro do peito,
Tenho a minha consciência, pura e sã,
Quem me condena, não se lembra do amanhã !