Mas oigalê bailezito, de índio de queixo duro
De descascar pirulito e ver estrela no escuro
De descascar pirulito e ver estrela no escuro
Mas oigalê bailezito, de índio de queixo duro
Surunguito de fronteira, cinchado barbaridade
De dar "cosca" nas cadeira, pra estas chinas da cidade
Bailezito galponeiro, tapado de pega-pega
Assim que apaga o candieiro, (bis)
Oigalê, todos correm pras macegas
(intro)
É o covil do chinaredo que não tem muitas delongas
E pra não viver sozinho se acolhera nas milongas
E pra não viver sozinho se acolhera nas milongas
É o covil do chinaredo que não tem muitas delongas
Onde o quera doma a china com promessa de casório
E o quebra-quebra termina em casamento ou velório
(refrão)