Adeus o casas branquinhas
Ruas estreitinhas
Quintais e hortas
Adeus telhados baixinhos
Que são coisas mortas
Adeus ó vida pulsar
Que nunca esqueço
Eras pequena de mais
Que é um progresso
Ficas na minha memória
Passou a história
Já não seduz
Porem enquanto eu viver
Não te vou esquecer
Aldeia da luz
Aldeia da luz agora
Chegou a hora
Da despedida
Eu nunca mais hei-de ver
Nem vai nascer
Em ti mais vida
Em nome do que há de vir
Tu vais partir
Alguém te leva
Vá lá diz adeus ao mundo
Lá do alqueva