A gravata que motiva o ego de um é como a corda que enforca o condenado... que sufoca o sonho de quem.. quer cantar, falar do pó da estrada Que quer contar contos da lua vaga E com a mochila nas costas viver fazer novas estórias Vilarejos distantes, culturas preservadas E ouvir causos de velhos violeiros A noite o fogo na madeira e ver nascer novas canções (refrão) E gente continua sonhando Deixando pra trás todo peso pesado que matou seu ídolos e dos seus pais Também não quer só dedo pra cima Nem filosofias ao vento Pra que tanto misticismo se o milagre é palpável e tão real ? como acordar de manhã um copo d'agua o sono o sol que aquece o vento que alivia a luz que ilumina e a canção que nasce a fruta que cresce, a mãe que pari o fruto da terra Deus abençoe a malucada Essa gente que mais chora e também dá mais risada Que ainda sonha com a real liberdade, amor e paz (AMOR E PAZ !!) Com a alma nos 70 O coração nos 80 Um vôo nos 90 e aterrissando em 2000