Lyrics of
A reza do samba

Segunda-feira é das almas
É bom também de sambar
Tem uma vela pro santo
A outra é pra vadiar
A luz que vem de um clarão, chama que não se apaga
Reflete afé no coração, guia a minha estrada
Intensa como devoção,divina como uma prece
Abrindo os caminhos meu pai, de quem merece, oh
É o patuá, no meu cordão, o sol quando alvorece
A tempestade no sertão, pra que a vida recomece
Um lampejo de inspiração, que de repente desce
Travando no peito um samba que não se esquece
Ilumina o meu terreiro, o canto dos orixás
A luta de um guerreiro, legado dos ancestrais
O Ogãs bate o tambor, firma o ponto batuqueiro
Samba do Trabalhador, um quilombo brasileiro
A luz que vem de um clarão, chama que não se apaga
Reflete afé no coração, guia a minha estrada
Intensa como devoção,divina como uma prece
Abrindo os caminhos meu pai, de quem merece, oh
É o patuá, no meu cordão, o sol quando alvorece
A tempestade no sertão, pra que a vida recomece
Um lampejo de inspiração, que de repente desce
Travando no peito um samba que não se esquece
Ilumina o meu terreiro, o canto dos orixás
A luta de um guerreiro, legado dos ancestrais
O Ogãs bate o tambor, firma o ponto batuqueiro
Samba do Trabalhador, um quilombo brasileiro