Tua brasa me acende
Um lampejo de ser
Criador de um novo mundo, dono de um novo saber
Contigo sempre me sinto
Um ser completamente normal
Vou apagar tua chama, pelo jeito vai vir temporal
Mas o tempo, parece que vai parar
Vai devagar se arrastando
Permitindo contemplar (que temos)
Fogo pra aquecer
E a água pra matear
Se hoje chover a alma eu vou lavar
O fim é o limite, mas não há fim para quem não quer ter
Sem conhecer sua mente, como alguém mente e diz compreender?
Tua presença me anima
Nesse ciclo primordial
Trazemos à tona um novo tema, que interessante tornou-se o banal
O vento me sopra as ideias
Que cheiro de chuva no ar
Preprare a sacola, vamos embora, contigo eu quero viajar
Mas o tempo, parece que vai parar
Vai devagar se arrastando
Permitindo contemplar (que temos)
Água pra beber
E o fogo pra esquentar
Se hoje chover a alma eu vou lavar
O fim é o limite, mas não há fim para quem não quer ter
Sem conhecer sua mente, como alguém mente e diz compreender?
Mas o tempo, parece que vai parar
Vai devagar se arrastando
Permitindo contemplar (que temos)
Fogo pra aquecer
E a água pra matear
Se hoje chover a alma eu vou lavar
O fim é o limite, mas não há fim para quem não quer ter
Sem conhecer sua mente, como alguém mente e diz compreender? (2x)