1. Ó Mestre, nunca cessarão meus lábios
De bendizer-te, de entoar-te glória
Pois eu conser - vo de teu bem imenso
Grata memória
2. Quando perdido no val deste mundo
Só me cercava nevoeiro escuro
Dos céus mandaste providente raio
Brilhante e puro
3. Oh! Nunca, nunca cessarão meus lábios
De bendizer-te, de entoar-te glória
Pois eu conservo de teu bem imenso
Grata memória