Key: B
Introduction:
F# C#
Quando Anselmo grita: "Hops!" É de arrepiar
F#
- Carnear um leiton dá água na boca.
F#7 B C# F#
Era o meu amigo, mas pra a festa teve que matar.
F# C#
Os colonos pedem chops tipo artesanal
F#
Os canecos vão ao alto: "Hau, hau, hau!"
F#7 B C# F#
Ninguém pode mais parar, chegou a Banda da Salsicha!
F#7 B C# F#
Vira o maior agito tuto chunto reunido.
Ebm B
Mas solito eu só vejo a alegria primitiva e o povo a dançar.
Ebm C#
Obrigado a esconder o meu lado mais sentimental.
F# C# F#
É dia de matar porco, como pra viver e vivo pra comer.
F# C# F#
É dia de matar porco, como pra viver e vivo pra comer.
F# C#
A bebida relaxa a autocensura e fica informal a nossa conversa
G#m Ebm
No desabafo da desventura nem libertação animal nos resta
F# C#
Traídos pela própria natureza, a mente não aceita o corpo se entrega
G#m Ebm
A uma noite pesada, pesadelo, na digestão amorosa.
F# C# F#
Faca, medo da vida, cheiro de pinga (pinga)
F# C# F#
Carne, medo da morte, falta de sorte (sorte)
F#7 B
Eu não queria estar na pele do Toninho
F# C# F#
Crucificado pelo sistema bruto. (bruto)
F# C# F#
Toninho quer cavar a própria sepultura (tura)
F# C# F#
Ele tá cansado do seu ato de nazismo (ismo)
F#7 B
Eu não queria estar na pele do porquinho
F# C# F#
Crucificado pelo sistema bruto (bruto)
F# C# F#
Crucificado pelo sistema (bruto)
F# C# F#
Crucificados pelo sistema bruto (bruto)