Key: B
Introduction: Am Dm Am E7 Am Am A7 Dm
E7 Am
Eu, que tinha feito jura
B7
De só deixar meu cariri por derradeiro
E7
Contra a vontade, abandonei o meu terreiro
Am E7
Por que a chuva insistia em não cair
E7 Am
Lá deixei meu pé-de-serra
Dm
Também ficou um taco do meu coração
E7
O cheiro bom e o luar do meu sertão
Am E7
Minha alegria e a vontade de sorrir
E7 Am
Vim prá cidade grande
B7
No matulão eu carreguei a minha dor
E7
Toquei viola, tornei-me um cantador
Am E7
Mas sei que um dia eu ainda volto lá
E7 Am
Sozinho no meio do mundo
Dm
Sertanejo, cabra macho, destemido
E7
Nunca me entrego, mesmo se estou ferido
Am
E não me nego o direito de sonhar
G C
Agora canto, posso dizer que sou um caboco de fé
E7
Pelos sertões, estradas de Canindé
Am
Onde o campina ao cantar troca de cor
A7 Dm Am
Um dia volto, então eu vou sonhar meu sonho verdadeiro
E7
Vou descansar à sombra do juazeiro
Am
E ver de novo os ‘zóio’ do meu amor
A7 Dm Am
Um dia volto, então eu vou sonhar meu sonho verdadeiro
E7
Vou descansar à sombra do juazeiro
Am
E ver de novo os ‘zóio’ do meu amor
E7 Am
Eu, que tinha feito jura
B7
De só deixar meu cariri por derradeiro
E7
Contra a vontade, abandonei o meu terreiro
Am E7
Por que a chuva insistia em não cair
E7 Am
Lá deixei meu pé-de-serra
Dm
Também ficou um taco do meu coração
E7
O cheiro bom e o luar do meu sertão
Am E7
Minha alegria e a vontade de sorrir
E7 Am
Vim prá cidade grande
B7
No matulão eu carreguei a minha dor
E7
Toquei viola, tornei-me um cantador
Am E7
Mas sei que um dia eu ainda volto lá
E7 Am
Sozinho no meio do mundo
Dm
Sertanejo, cabra macho, destemido
E7
Nunca me entrego, mesmo se estou ferido
Am
E não me nego o direito de sonhar
G C
Agora canto, posso dizer que sou um caboco de fé
E7
Pelos sertões, estradas de Canindé
Am
Onde o campina ao cantar troca de cor
A7 Dm Am
Um dia volto, então eu vou sonhar meu sonho verdadeiro
E7
Vou descansar à sombra do juazeiro
Am
E ver de novo os ‘zóio’ do meu amor
A7 Dm Am
Um dia volto, então eu vou sonhar meu sonho verdadeiro
E7
Vou descansar à sombra do juazeiro
Am
E ver de novo os ‘zóio’ do meu amor