Poetas e alguns escritores, pensam que sabem,
Acham que entendem, tudo de amor,
Será que com seus argumentos já esperimentaram,
A dor da distância, o fim de um amor
Na lendária ficção, não tem saudade,
No relato de um roteiro, um final feliz,
Na ponta do lápis, reproduzim fantasias,
Nas palavras declamadas, a saudade não judia
Tem um louco reclamando aqui no peito,
Tá doente de saudade, quer te ver,
Ele pulsa, bate e chora, mas não pensa,
Se alimenta desse vício que é você (2x)
Na lendária ficção, não tem saudade
Se alimenta desse vício que é você (2x)