De pé no chão
Acorrentado na miséria
Sou cidadão. Eu sou da terra
Mas a terra fatigada não dá frutos
A terra é tão dura; a vida é tão curta, ai!
E sem pensar no ontem
Sigo em frente
Abro a mente
E vejo um amanhã, quem sabe!
Oh! Oh! Oh! O que será de mim?
Oh! Oh! Oh! O que será de mim?
Sou forasteiro e errante
Sou do tempo viajante
Mas a estrada é tão cumprida
Já não alcanço outra vida
Ai como dói minhas feridas, ai!
E sem pensar no ontem
Sigo em frente
Abro a mente
E vejo um amanhã, quem sabe!
Oh! Oh! Oh! O que será de mim?
Oh! Oh! Oh! O que será de mim?