Ninguém pode te adorar por mim
Nem se arrepender por mim, por isso estou aqui
Não me deixes, pai, adormecer no Getsêmani do meu ser
Não posso retroceder
Teu corpo foi prensado feito fruto da oliveira
E como azeite e sangue tua pele transpirou
O dia do silêncio quem sabe estou vivendo
Ao ponto de pensar que o próprio pai me abandonou
As razões, aflições não anulam minha paz
E se fraco eu estou, forte o senhor me faz
Oh! Leva-me ao extreeemo, eu sei que está doendo
Preciso alcançar o calvário e me entregar
Até mesmo no silêêêncio eu sei que estás me vendo
Preciso alcançar o trono e te adorar
(Intro com o solo)
Não me deixes, pai, adormecer no Getsêmani do meu ser
Não posso retroceder
Teu corpo foi prensado feito fruto da oliveira
E como azeite e sangue tua pele transpirou
O dia do silêncio quem sabe estou vivendo
Ao ponto de pensar que o próprio pai me abandonou
As razões, aflições não anulam minha paz
E se fraco eu estou, forte o senhor me faz
Oh! Leva-me ao extreeemo, eu sei que está doendo
Preciso alcançar o calvário e me entregar
Até mesmo no silêêêncio eu sei que estás me vendo
Preciso contemplar teu trono e te adorar
Vou te adorar, além da cruz eu vou
Lançarei a ti coroas de louvor
Digno tu és, cordeiro santo
Como os anciãos, me prostrarei, Senhor
Mas enquanto sou o peregrino aqui
Levarei a minha cruz até ao céu subir
Oh! Leva-me ao extreeemo, eu sei que está doendo
Preciso alcançar o calvário e me entregar
Até mesmo no silêêêncio eu sei que estás me vendo
Preciso contemplar teu trono e te adorar
Final: Intro com o solo