Quando o sapato aperta
E a dor acerta no coração
Entra rasgando o peito
E deixa o sujeito na solidão
Só porque eu gosto dela
Eu molho a goela pra não chorar
E fico na zoeira
A noite inteira, eu fecho o bar
E fico na zoeira
A noite inteira, pra não chorar
E eu bebo tudo que o garçom coloca na
mesa
Eu bebo pinga, bebo cerveja
E o que pintar no pedaço eu quero
Quanto mais eu bebo mais eu fico preso
nessa enrascada
Por desamor da mulher amada
Passo da conta e me desespero
Ai endoidei de vez
Se ela não voltar
Desse botequim vou virar freguês
Ai endoidei de vez
Se ela não voltar
Desse botequim vou virar freguês
Quando o sapato aperta
E a dor acerta no coração
Entra rasgando o peito
E deixa o sujeito na solidão
Só porque eu gosto dela
Eu molho a goela pra não chorar
E fico na zoeira
A noite inteira, eu fecho o bar
E fico na zoeira
A noite inteira, pra não chorar
E eu bebo tudo que o garçom coloca na
mesa
Eu bebo pinga, bebo cerveja
E o que pintar no pedaço eu quero
Quanto mais eu bebo mais eu fico preso
nessa enrascada
Por desamor da mulher amada
Passo da conta e me desespero
Ai endoidei de vez
Se ela não voltar
Desse botequim vou virar freguês
Ai endoidei de vez
Se ela não voltar
Desse botequim vou virar freguês
Se ela não voltar
Desse botequim vou virar freguês