Tom: D
Introdução: D9
A7
D9
A7
D9
As vezes deus parece se esquecer
A7
D9
Da força que tem
A7
D9
A7
D9
A7
E
Ou que desejou ter ao se tornar um ser que nunca existiu
G
D9
As vezes parecemos tão normais
A
Diferentemente iguais
E
Procurando algo mais
G
D9
Correndo sempre atrás do que olho nunca viu
E
Cabe aos olhos o desejo
G
Em
Mais no medo de sentir prazer
G
A
Adestramos o desconhecido amor
D9
Somos bem vindos a minoria
D7
Mais pensando bem eu diria
G
"tá" tudo bem, se é assim que tem que ser
A
Se não há nada de mais e não ser mais
D9
Somos eternos dentro dos dias
D7
Mais pensando bem eu diria
G
A
"tá" tudo bem, se preciso é o que não dura pra sempre
D9
No mundo dos vivos mortais
(intro)
D9
Somos bem vindos a minoria
D7
Mais pensando bem eu diria
G
"tá" tudo bem, se é assim que tem que ser
A
Se não há nada de mais e não ser mais
D9
Somos eternos dentro dos dias
D7
Mais pensando bem eu diria
G
A
"tá" tudo bem, se preciso é o que não dura pra sempre
D9
D7
No mundo dos vivos mortais
G
Retrato das almas
Bm
Endereços anulados
A
E
Pessoas que morrem de senso comum
G
D9
D7
Silêncio no túmulo das nações
G
Pecados de juventude
Bm
Impulsos envenenados
A
E
Um momento perdido de cada vez
G
A
(2x)
A parte podre da poesia nas canções