Tom: G
Introdução: G6(9)
G6(9)
G6/E
A zonza da cigarra no oco do cajueiro, erê
Em7(9)G6/E
Bota um bemol na clave do verão
G6(9)
G6/E
Quem diz uma palavra com sentido verdadeiro, erê
Em7(9)G6/E
Que traga o som-paisagem pra canção
Bm7
Gm
Em7
G6(9)
G6/E
Falei alarido, palavra de vidro quebrada na voz, ô ô
Bm7
E7
Em7/G
Palavra raiada mais estilhaçada que o caso entre nós
Bm7(b5)
E7
Am7
O amor, quando jura a gente esconjura, pois não vai render, ô ô
Am
Am7
D7(9) Em7
G6(9)
G6
Já fiz uma figa talvez eu consiga parar de sofrer
G6(9)
G6/E
Diabo de vigário, urubu no campanário
Em7(9)G6/E
só fala de pecado no sermão
G6(9)
G6/E
Quem diz uma palavra com sentido de mistério, erê
Em7(9)G6/E
Que ponha um sortilégio na canção
Bm7
Gm
Em7
G6(9)
G6/E
Falei prostituta palavra de fruta manchando lençóis, ô ô
Bm7
E7
Em7/G
F#7(13-)
Palavra encarnada e mais machucada que o caso entre nós
Bm7(b5)
E7
Am7
O amor, quando jura a gente esconjura, pois não vai render, ô ô
Am
Am7
D7(9) Em7
G6
B7
Um pé de coelho pra mim, bom conselho é parar de sofrer, ô ô ô
Em
Em7
Em7M
Em6
Ternura e pirraça, desgraça e ventura a gente costura dois a dois
C7(9) Bb7M
Bbm6
C
Am
D7(9)
É feito esse riso que escorre em meu choro gozando depois, ô ô
G6(9)
G6/E
Cabocla sem vestido no chicote do marido, erê
Em7(9)G6/E
moída de pancada, sem razão
G6(9)
G6/E
Quem diz uma palavra de sentido milagreiro, erê
Em7(9)G6/E
que mude essa injustiça na canção
Bm7
Gm
Em7
G6(9)
G6/E
Falei despedida palavra de água cachoeira e foz ô ô
Bm7
E7
Em7/G
F#7(13-)
Palavra que ainda mais rápida ainda que o caso entre nós
Bm7(b5)
E7
Am7
O amor quando jura a gente esconjura, pois não vai render ô ô
Am
Am7
D7(9) Em7
G6(9)
G6/E
Bate na madeira morena é besteira gostar de sofrer
G6(9)
G6/E
Em7(9)G6/E
G6(9)
G6/E
Em7(9)G6/E
Bm7
Gm
Em7
G6(9)
G6/E
Bm7
E7
Em7/G
F#7(13-)
Palavra que ainda mais rápida ainda que o caso entre nós
Bm7(b5)
E7
Am7
O amor quando jura a gente esconjura, pois não vai render ô ô
Am
Am7
D7(9) Em7
G6
B7
Bate na madeira morena é besteira gostar de sofrer
Em
Em7M
Em7
Em6
Ternura e pirraça, desgraça e ventura a gente costura dois a dois
C7(9) Bb7M
Bbm6
C
Am7
D7(9)
É feito esse riso que escorre em meu choro gozando depois, ô ô
G6(9)
G6/E
O corpo da princesa na raiz da mandioca erê
Em7(9) G6/E
coloca realeza rente ao chão
G6(9)
G6/E
A moda sertaneja na viola carioca erê
Em7(9) G6/E
traz o brasil de volta prá canção }
Em7
G6(9)
G6/E
Em7(9) G6/E
traz o brasil de volta prá canção Fade out