Tom: D
Introdução:
Am
Em suas mãos entrego minha dor
C
E como um pecador aceito meu destino
F
Eu me sinto um menino, um passarinho
Em
Que ficou preso dentro de seu próprio ninho
Am
E com a dor eu mesmo sinto o ardor
C
Mesmo inocente preso, me sinto sozinho
F
Lá fora homens sorrindo, homens sorrindo
Em
E aqui dentro o mesmo coração vazio
Am
Ei amor, eu sei que eu errei
C
Sei que eu não mereço a vida de um rei
F
Sei que minha cor me torna menos que sei
Em
E eu nem sei nem mesmo onde eu pequei
Am
Ei amor, por meio dessa carta
C
Pra te mostrar que em meio a minhas asas fracas
F
Recito minhas poesias em celas trancadas
Em
E minha sentença sendo escrita em outra sala
Am
Os dias aqui passam devagar
C
Nem mesmo consigo ver a luz do luar
F
Eu me pego a vagar, sempre a vagar
Em
Nos pensamentos e no meu breve sonhar
Am
Me olham feio como se fosse assassino
C
Me tratam mal e nem me deixam aqui sonhar
F
Nem sei orar, como orar?
Em
Mas tenho medo de morrer nesse lugar
Am
Ei amor, eu sei que eu errei
C
Sei que eu não mereço a vida de um rei
F
Sei que minha cor me torna menos que sei
Em
E eu nem sei nem mesmo onde eu pequei
Am
Ei amor, por meio dessa carta
C
Pra te mostrar que em meio a minhas asas fracas
F
Recito minhas poesias em celas trancadas
Em
E minha sentença sendo escrita em outra sala
Am
Ainda sinto seu olhar, minha grande sorte
C
A pobrezinha acabou encontrando a morte
F
Seu corpo vários cortes, vários cortes
Em
E o culpado desapareceu na noite
Am
Acho que agora eles já se decidiram
C
Que Deus perdoe os pecados dos meninos
F
E eu agora pra sempre irei sonhar
Em
E o meu pecado foi o corpo encontrar
Am
Ei amor, eu sei que eu errei
C
Sei que eu não mereço a vida de um rei
F
Sei que minha cor me torna menos do que sei
Em
E eu nem sei nem mesmo onde eu pequei
Am
Ei amor, por meio dessa carta
C
Pra te mostrar que em meio a asas fracas
F
Recito minhas poesias em celas trancadas
Em
E minha sentença sendo escrita em outra sala