Tom: G
Introdução:
Em D C
As visões do passado vigiam meu quarto vazio
Em D C
As paredes, o chão e o teto não estão no devido lugar
Em D C
A paz dos meus passos de agora se esconde, do mundo e de mim
Em D C
Mas se mostra em meu déjà vu.
REFRÃO 01
Em D C
Medos, desordem. Não sou quem você quer ver.
Em D C
Meus atos e os ritos não vão desaparecer
Em D C
Receio que os gritos não consigam te convencer
Em D C
que o pior há de vir, ele há de nos encontrar bem aqui.
REFRÃO 02
Em D C
Medos, desordem. Não sou o que você quer ouvir
Em D C
Meus gritos, meus desagrados vão te afugentar daqui
Em D C
Receio que o pior há de vir transformar nossos sonhos
Em D C
Quando nos encontrar... Quando? Quando?
Em D C
PONTE
Em D C
Nossas criações e reações orientam meu caminhar
Db C Em
Me protegem do frio, purificam meu sangue.
G D C
Nossas criações e reações orientam meu caminhar
Db C Em
Me protegem do frio, purificam meu sangue.
Em D C
Veja o que os nossos sonhos viraram: história, história.
Em D C
Vejo que os nossos sonhos viraram história.
Em D C
Quando as visões do passado deixarem meus passos em paz
Em D C
Você descobrirá que não há nada além de um espelho pra ver.
REFRÃO 02
Em D C
Medos, desordem. Não sou o que você quer ouvir
Em D C
Meus gritos, meus desagrados vão te afugentar daqui
Em D C
Receio que o pior há de vir transformar nossos sonhos
Em D C
Quando nos encontrar... Quando? Quando?
REFRÃO 01
Em D C
Medos, desordem. Não sou o que você quer ver.
Em D C
Meus atos e os ritos não vão desaparecer
Em D C
Receio que os gritos não consigam te convencer
Em D C
que o pior há de vir, ele há de nos encontrar bem aqui.
REFRÃO 03
Em D C
Medos, desordem. Não sou quem você quer ver.
Em D C
Meus atos e os ritos não vão não vão não vão desaparecer
Em D C
Receio que os gritos não consigam te convencer
Em D C
que o pior há de vir, ele há de nos encontrar bem aqui.