Do ventre da terra nasceu cristalina
A fonte de vida que banha a menina
D7(9-)
E corre nas veias quebrando os barrancos
O homem a polui agredindo
A alma dos seus ribeirinhos
Correm lágrimas na Amazônia
Clamando por preservação
Vem navegar
As águas doce do mais belo rio-mar
E garantir
Ao mundo inteiro que devemos preservar
Vem navegar
As águas doce do mais belo rio-mar
E garantir
Ao mundo inteiro que devemos preservar
Criação do grande criador
Força divina de raro esplendor
Vem saciar a sede dos aflitos
Molhar a terra que o calor secou
Só sobrevivo se beber da água
Desse grande rio que nos alimenta
Eu sou caboclo sou um ribeirinho
Parintinense Amazônida
Vem navegar
As águas doce do mais belo rio-mar
E garantir
Ao mundo inteiro que devemos preservar
Vem navegar
As águas doce do mais belo rio-mar
E garantir
Ao mundo inteiro que devemos preservar