Tono: G
Introducción:
E
Este mouro da minha marca
B E
Bem terminado de freio
B
Sabe que a cada rodeio
E
Na invernada da macega
D
É um prenúncio de refrega
G
De atorá zebú no meio
C
Debaixo dos meus arreios
G
É um rancho que me carrega
A Bb B
Debaixo dos meus arreios
E
É um rancho que me carrega
E
Numa lida de mangueira
B E
Dispensa o ferro na boca
B
Aparta de rédea frouxa
E
E eu me sustento estrivado
D
A raça dos descampados
G
Ferve no sangue crioulo
C
Prá um peão de campo, o consolo
G
É sempre andar bem montado
A Bb B
Prá um peão de campo, o consolo
E
É sempre andar bem montado
E
É no lombo do cavalo
G
Que o gaúcho é mais gaúcho
B
E um mouro pampa de luxo
E
Não é pra qualquer chambão
F# B
Por amor e devoção
E
Ao meu Rio Grande de outrora
G
Eu morro tinindo espora
B E
Com um par de rédeas na mão
G
Eu morro tinindo espora
B E
Com um par de rédeas na mão
E
Quando tapeio o sombreiro
B E
E alço a perna despachado
B
Muito mal intencionado
E
Pra um reboliço no povo
D
Meu mouro aguça o retovo
G
E o pago fica pequeno
C
Te falo de pingo bueno
G
Para um pouco e é de novo
A Bb B
Te falo de pingo bueno
E
Para um pouco e é de novo
E
Flete de todo serviço
B E
Sereno, guapo e campeiro
B
Um gato no entreveiro
E
De pelear dando risada
D
Pra se honrar a patacoada
G
Destreza pouca é bobagem
C
Tem que ter tino e coragem
G
E um mouro de cola atada
A Bb B
Tem que ter tino e coragem
E
E um mouro de cola atada