Tono: B
Am
F
Dm
E7
Am
Am
Am6
Espinhos são tantos, pra os olhos da alma...
F7M
Am6
Em todos sentidos por buenos ou não,
Dm/F
E7
São gestos que habitam o nosso inconsciente
Dm/F
G
C
Cm
E se manifestam pelo coração.
Gm
A#
Mal comparando é o malo na flor da tropilha
C
Am
Não sabe formar e se faz de sinuelo,
Am7M
Am7
É o espinho da farpa do arame em divisa
D/F#
F
Guardando ressábios em forma de pêlo.
C
Gm
Também é querência na lança em vigília
D#7M
- É arma bendita debaixo da asa -
Eº
Escorando o campo em gritos de pampa
Am
Revôo e puaço em defesa das casa.
Dm
E7
Revôo e puaço em defesa das casa.
A
C#m
F#m
O tempo nos cobra e revela segredos
C#m
Nas marcas que ficam, o motivo comum...
F#m
C#m
Se até lindas flores têm garras de espinhos
F7M
C
- Quem disse que o homem não pode ter um?
F7M
Dm
E7
E7/G#
Am
Am6
São pontas que choram na voz de rosetas
F7M
Am6
- É o aço calado virando o carnal -
Dm/F
E7
Será o pé da cruz encravado na terra
Dm/F
G
C
Cm
Mostrando onde a vida encontra o final.
Gm
A#
Mal comparando é o malo na flor da tropilha
C
Am
Não sabe formar e se faz de sinuelo,
Am7M
Am7
É o espinho da farpa do arame em divisa
Dm/F
F
Guardando ressábios em forma de pêlo.
C
Gm
Também é querência na lança em vigília
D#7M
- É arma bendita debaixo da asa -
Eº
Escorando o campo em gritos de pampa
Am
Revôo e puaço em defesa das casa.
Dm
E7
Revôo e puaço em defesa das casa.
A
C#m
F#m
O tempo nos cobra e revela segredos
C#m
Nas marcas que ficam, o motivo comum...
F#m
C#m
Se até lindas flores têm garras de espinhos
F7M
C
- Quem disse que o homem não pode ter um?
Am
Am7M
Am7
O tempo nos cobra e revela segredos
D/F#
F
Nas marcas que ficam, o motivo comum...
C
Se até lindas flores têm garras de espinhos
Dm/F
E7
Dm
- Quem disse que o homem não pode ter um?
E7/G#
Am
F
Dm
E7
Am
Não pode ter um...