Nos rios da Babilônia às suas margens andei
Nos seus salgueiros pendidos, arrependido chorei,
Juntei ao rio o meu pranto e no salgueiro eu deixei,
Minha guitarra e meu canto que em minha terra eu cantei.
Nasceu a flor e o espinho onde eu pisei e dancei
Longe, sem ver o meu ninho não mais sorri, nem amei.
Medi com minha tristeza
Mas voltarei, mas voltarei Mas voltarei, mas voltarei
Contribuição: João Cesar.