O vento que sopra o rico, também sobra o podre
A natureza está aí para todos, é só saber olhar
Não tem dias de solidão, NAÕ
Não tem dias de desigualdade
Eu prego a união e rego a planta da liberdade
Se é rico, pobre, claro, escuro ou embaixador
Se limpa o chão ou banha em ouro, meu irmão
E lhes vejo tão perdidos nessa confusão
E no final somos todos irmãos