Vim sem respostas
Sem porquês a carregar
A mala no limite da bagagem
De certa viagem
Um pouso enfim no Teu lar
E Te dou o meu coração
E Te dou minha perdida razão
Coração ferido ou um caso perdido
No limite da Tua Imensidão
Vim sem respostas
Sem porquês a caminhar
Na mala o limite do desejo
De um certo beijo
Teu rosto enfim consolar
E Te dou o meu coração
E Te dou minha perdida razão
Coração ferido de um louco varrido
No limite paraíso-solidão