Anda sem abrigo
O meu coração
E apesar de amigo
Se falo contigo
Dizes sempre “não”
Há de vir um dia
Quando eu for morrer
Nessa luz sombria
Mesmo da agonia
Hei de ainda dizer: ai!
Quem é dona do meu ser
És tu
Por que passas sem me ver?
Não sei
Vivo só dentro de mim
Louca amargura
Já não creio na ventura
Em que sempre sonhei
Ai!
Meu amor, quem ri agora
És tu
Mas um dia há de surgir
A dor
Hás de sofrer como eu sofri
De amor que era só teu
E depois quem há de rir
Sou eu
Anda sem abrigo
O meu coração
E apesar de amigo
Se falo contigo
Dizes sempre “não”
Há de vir um dia
Quando eu for morrer
Nessa luz sombria
Mesmo da agonia
Hei de ainda dizer: ai!
Quem é dona do meu ser
És tu
Por que passas sem me ver?
Não sei
Vivo só dentro de mim
Louca amargura
Já não creio na ventura
Em que sempre sonhei
Ai!
Meu amor, quem ri agora
És tu
Mas um dia há de surgir
A dor
Hás de sofrer como eu sofri
De amor que era só teu
E depois quem há de rir
Sou eu