Quando nos vimos sob o sol da manhã
Alguns nos esperavam. Subir, conhecer
A entrada da caverna é o ponto da caminhada.
Rústico o lugar.
Esculpidas as paredes pelas mãos dos homens
Cortando a terra que sangrava o brilho das pedras
Iluminadas por lanternas.
As águas geladas que se formaram em meio às pedras
Prenunciaríam a aventura: irmos a nado.
Os túneis fechando-se como abóboda afunilando
Meninos levados!
Tocar a terra que encontrara seu canto seco.
O som dos bichos brindava o ar naquela acústica
Escuro e frio o interior.
Ver a cidade do alto, as borboletas, o mar.
O estrondo nas pedreiras para ouvir e pensar
Saber o relato da jovem senhora que viu romper o ar
Uma pedra arremessada pelo explorador
Que encontrou seu alvo no nativo.
Homem conhecido na região
Esmagado como um sapo
Por um objeto da irreflexão.