Do barro o formei __ e o meu sopro lhe deu vida.
Chamei-o de meu filho,__você não me compreendia.
Por tanta incompreensão __ saiu de casa, foi à estrada.
No caminho se iludia,__cada vez mais longe o avistava.
__Nesta varanda tanto chorei, na esperança de vê-lo voltar.
__E quantas lágrimas que derramei, ao vê-lo tropeçar e cair.
__Olha pra trás! Te chamo pelo teu nome.
__Olha pra trás! E volta pra casa.
__Toda manhã espero teu sim.
__Meu filho volta pra mim.