De todas as coisas do mundo que um dia o homem pode conquistar
Seus olhos azuis como céu cabelo cor de mel perfume a exalar
Ti prometi que faria mais de mil loucuras pra não ti perder
Mais veio um homem moderno e levou você
Daquele momento em diante a nuvem do céu nunca mais se abril
A escuridão que consome o coração de um homem que nunca sorriu
De todas as coisas do mundo eu lhe prometi para poder ti ter
Jamais mudaria meu jeito simples de ser
Sou caboclo nato
Vivo no mato
Eu corto a lenha pra cozinhar
Quando chega a noite eu pego a viola
Só seu acordes a me consolar
Modernidade aqui no meu sertão
É lampião na mesa e o coração na mão
E a cama arrumada esperando que um dia volte a se deitar